VIVENCIAS MEDIÚNICAS (8)

09/09/2010 00:00

A vivência mediúnica desta quinta nos convida para uma viagem das mais belas.

Não deixe de conferir.

 

VIVENCIAS MEDIÚNICAS  (8)

 

 

Amigos de jornada, estamos juntos, queiramos ou não, neste planeta que nos acolhe nesta caminhada evolutiva. Estamos agrupados de modos diversos: geográfica e políticamente pelos continentes, países e cidades em que vivemos; social e culturalmente tendemos a nos relacionar com pessoas ligadas ao tipo de trabalho ou atividade que desenvolvemos. 

 

Nas nossas opções religiosas escolhemos grupos onde haja sintonia com as nossas vibrações e crenças. Podemos trocar de cidade ou de país, adotar novas crenças ou religião, mudar nossos hábitos, ter outros amores, novas atividades, outro trabalho, motivações diversas, exercendo nossas escolhas, mudando...

Contudo, entretanto, todavia, de modo bem redundante mesmo: não podemos trocar de planeta. Ou desencarnamos... mas quem quer ir logo assim rapidinho?, ou procuramos viver melhor o tempo que dispomos, AQUI e AGORA.

Com meios de transporte mais eficientes e com as telecomunicações praticamente instantâneas, as distâncias encurtaram de tal modo que se fala da Terra como uma aldeia global. E começamos a pensar que encurtando algumas distâncias kilométricas, encurtamos também as distâncias baseadas nos sistemas de crença rígidos e preconceituosos, que podemos reduzir a intolerância, o desejo de dominação, o medo e a ignorância que geram a violência, a insegurança e etc.

A distância que temos que percorrer é curta, tem apenas alguns centímetros, você não vai precisar comprar uma passagem, deslocar-se fisicamente, nem ausentar-se das suas atividades diárias,  você pode percorrê-la em instantes. Não precisa de férias longas, nem maior planejamento estratégico, não paga nem pedágio! Totalmente grátis.

Vai levar algum tempo, breve para alguns e mais longo para outros: Mas, vamos lá: vai da mente ao coração, ou do coração para a mente, via de mão dupla, não engarrafa, e o único risco de colisão é consigo mesmo.

Na nossa Aldeia Global exterior, na da Terra, temos muitos índios-indivíduos, tribos, e caciques ansiosos pelo comando, e precisamos aprender a conviver, não há outra saída.

Na nossa pequena aldeia interior, devemos escolher quem é o Cacique interno, e percorrer a estrada do mental ao cardíaco, essa é uma tarefa pessoal e intransferível.

Contamos com a ajuda sempre amorosa dos Mestres na tarefa, vamos realizá-la na nossa velocidade pessoal.

E, lembrando de um espírito muito amoroso e cuja música-lema sempre me inspirou na casa, vamos cantar-meditar atentos, presentes e abertos como ele: “Estrada comprida, caminho de luz, levando a minha boiada camarada eh, valei-me Jesus!”

Que boiada vamos levando na nossa estrada de LUZ?

 

PAZ para todos nós.

 

Francesca

Águas de Lindóia, 07 de Setembro de 2010.

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