AMOR SUBLIME DO CRISTO
Começamos a segunda com a poesia que é o amor sublime do Cristo.
Excelente semana a todos.
AMOR SUBLIME DO CRISTO
Era uma noite bonita
De beleza e louvor
Sentia a pele macia
Da mão de nosso senhor
Seu abraço era veludo
Seu falar era cantiga
Seu sorriso um calmante
De alma meiga e amiga
O caminhar relaxante
Do deposito de amor
Pisando leve na relva
Seu chamado era um clamor
A luz que desprendia
Iluminava os olhos meus
Chamava-me de meu filho
Suas vestes eram véus
Olhar profundo falava
Das coisas do coração
Do sentir quase dorido
Com grandeza e emoção
Falava de suas crias
Das almas de Deus perdidas
Para o brilho do engano
Perdidos em falsas trilhas
O sofrimento vivido
Pela criatura humana
Era sempre conseqüência
De uma vida insana
Desperdício de valores
Leva o homem ao lamento
Perde a noção do destino
Entrando em desalento
Por isso quando falava
Com emoção incontida
Dos olhos do cristo amigo
Saia a lagrima sentida
Como pai amargurado
Pelo rumo dos filhos seus
Entregando a correção
Aos desígnios de Deus
Elevasse para o alto
Em prece bela e sentida
Pedindo pelo planeta
E pela correção da vida
Dos filhos que Ele perdia
Era uma multidão
Mas era muito maior
Os que pediam perdão
Os que queriam retornar
Ao seio do pai divino
De joelhos entregavam
Ao cristo o seu destino
Pois já sedentos de amor
Da vida triste e cansados
Entregavam ao senhor
Os seus lamentos humanos
Assim o senhor brilhava
Por dentro dos corações
Notando que Deus amava
Todas estas multidões
E quando Deus nos recebe
De volta do nosso fracasso
O homem de Fe percebe,
Deus não nos deixa ao acaso
Levanta e veja a beleza
De Deus a reinar no infinito
Desnuda-te da tristeza
E seca a lagrima do aflito.
Não te deixes abater
Pelas crianças ao leu
Pois serão possuidoras
Das coisas que vem do céu
O pai anda vigilante
Dos filhos e seus lamentos
Deu-nos a facilidade
De usar nossos talentos
Para sarar as feridas
Dos filhos do Deus divino
Pôs Ele em nossas mãos
A confecção do destino
ACA