MÉDIUNS DA REGENERAÇÃO

28/07/2014 07:20

O Momento de Luz dessa semana reflete sobre a figura do médium, lhes prestando uma homenagem, ao passo que mantém o alerta para a importância da missão.

No sentido de que todos somos médiuns, todos somos capazes de estarmos atentos às demandas do outro.

O convite, portanto, é um só: o convite para o amar.

Ótima semana para todos.

 

 

MÉDIUNS DA REGENERAÇÃO

 

Médiuns são anjos do céu

Que Deus mandou a esta mundo

Sabem eles, lá no fundo

Que são servidores do além.

Que devem usar seu talento

Toda noite e todo dia

Dos cegos de espírito, o guia

Ser conselheiros do bem.

 

Médiuns de psicofonia

São telefones dos céus

Que descortinam os véus

Do mundo espiritual.

Transmitem as orientações

Ou as dores de infelizes

Sofredores dos deslizes

Tirando-os do umbral.

 

Vidência, pictografia, audiência

Também são mediunidades

Que vêm mostrar a verdade

Daqueles que foram corpo.

Uns veem a luz ou a desgraça

Outros as formas e as cores

Alguns ouvem seus amores

Todos trazendo conforto.

 

Psicografia é dom sublime

Carteiros a serviço de Jesus

Que nos trazem saber e luz

De tudo que há no infinito.

Vastas paginas iluminadas

Descrevem anjos, locais, céus

Paragens feitas por Deus

Para anjos e aflitos.

 

Médium não é panaceia

É trabalhador da verdade

Que busca sua liberdade

Para amenizar muitas dores.

Pouca a pouco se apaixona

Pelo serviço que escolhe

Cuidar sofredor não tolhe

E viram os seus amores.

 

São vitimas mui frequentes

De agressores dos umbrais

Que nos deslizes morais

Sofrem acosso constante.

Sabe que no seu dia a dia

Deve ser como o cientista

Que do vírus não se despista

E ter proteção bastante.

 

No uso da mediunidade

É como campo de batalha

De todo canto vem metralha

Para tentar destruir.

Que encontre corpo blindado

Energias sublimes da prece

No viver digno não perece

O trabalhador a construir.

 

Aquele que vive amando

A todos os filhos de Deus

As energias dos céus

São muros de proteção.

Estendendo as mãos de ajuda

Que toda criatura entende

Nem mesmo o inferno ofende

À tanto amor e emoção.

 

O médium não julga os atos

Daqueles que vem na dor

Sai distribuindo o amor

Àquele que sofre as dores.

A exemplo da natureza

O animal devora os brotos

Outros pisados pelos potros

E os campos semeiam flores.

 

O médium doa benesses

Altruísmo e sedução

Quando coloca em ação

Os sentimentos mais altivos.

Rebanha dos vis infernos

Nos canteiros mais escuros

Acalmando as mentes duras

Destes enfermos, cativos.

 

Porque vivendo a vida

Envoltos na luz do céu

E em tão transparente véu

Abre os caminhos de Deus.

Brilha na escuridão

Como diamante divino

Constrói caminho e destino

Que todos são filhos seus.

 

 

ACA

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