PRUDÊNCIA
O Momento de Luz de hoje é um texto, psicografado por Divaldo Franco, de Joanna de Angelis, presente no livro Messe de Amor.
De forma sempre precisa, Joanna fala da necessidade de recorrermos sempre à prudência sempre as dificuldades apontarem em nossa vida.
Portanto, que tal ser prudente, e reservar uns poucos minutos para esta leitura.
Um ótimo momento para todos.
PRUDÊNCIA
Recorre à prudência sempre que a dificuldade te aponte os tormentosos roteiros.
Dificuldade não é apenas obstáculo à frente, impedindo o avanço.
Há muito problema difícil que se manifesta como ambição portadora de loucura, ou desejo de triunfo intermediário do desregramento.
Encontrarás homens em problemas, movimentando largas disponibilidades bancárias, como aqueles em tormento voluntário, por escassearem os recursos para a subsistência.
A prudência te dirá que todos os que retêm, sucumbem dominados pelos valores parados e mortos, a que se escravizaram infelizes e te lembrarás que muitos crimes são filhos da agressão desalmada e da insânia mental, porque supunham estar no dinheiro a solução dos problemas.
Resguarda-te, pois, na verdadeira posição de quem deseja acertar nas decisões.
Não amado, ama pelo prazer de amar.
Impossibilitado de atender aos anseios íntimos, contenta-te como estás.
Não te chegando auxílio dos outros, auxilia como possas.
Aproveita todas as lições com que a vida honra as tuas horas.
Atirar-se à primeira ideia, seguindo-a inquietado, seria como colocar espinhos na própria senda, por onde passarás.
Resolver o problema ao impacto da emoção desvairada, é comparável a derramar ácido de efeito demorado sobre a ferida aberta em chaga.
Aconselha-te com prudência, antes que teu passo te leve à delinquência.
Amanhã devolverás à vida os empréstimos com que a vida te brindou, em forma de recursos passageiros ou provações retificadoras em nome do Nosso Pai, porquanto os únicos valores contábeis, após a morte, a seguirem conosco, são as ações que nos identificarão no grande amanhecer, após o demorado sono.
(De “Messe de Amor”, de Divaldo P. Franco, pelo Espírito Joanna de Ângelis)