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BLOG MOMENTOS DE LUZ
22/04/2010 17:03Este é o nosso blog, sejam bem vindos.
Alimentado pelos participantes dos nossos grupos de estudos, este será um espaço todo especial no nosso site. Através dele buscaremos viabilizar um contato diário com a CACEF e todo o seu amor.
Para isto, nossa equipe trabalhará este espaço como um tempo para as reflexões diárias. Respirem, parem um pouco as atribulações do dia a dia e usufruam de um conteúdo, atualizado diariamente, repleto de amor, mensagens edificantes, musicas do coração, videos elucidativos e emocionantes.
Se dê esta oportunidade, acesse o nosso site, e regue um pouco, mas todo o dia, a mais bela e importante das sementes: VOCÊ.
VIVENDO E APRENDENDO
CULTIVO DO MEU JARDIM
24/10/2016 09:21QUANDO A BOCA CALA...O CORPO GRITA!!!
18/10/2016 04:07LESÕES AFETIVAS
18/10/2016 04:05CRÔNICAS ESPÍRITAS – 29
18/10/2016 04:04A VIDA
18/10/2016 04:00ENCANTO DE FLOR
17/10/2016 07:27PARA VIVER MELHOR
10/10/2016 17:14DE QUE VALE?
10/10/2016 17:11CRIANÇAS E NÓS
10/10/2016 17:02VALORIZE O SEU DIA!
10/10/2016 17:01COMENTE OS TEXTOS
Desejo
Data: 09/11/2010 | De: Mona
Já tem um certo tempo que li este texto, mas relê-lo me fez muito bem.
obrigada!!
Desejo a todos o AMOR, pois ele é o nosso farol na nossa eterna caminhada!
solicitação
Data: 08/11/2010 | De: Ma. da Conceição Barreto
Como faço p/ adquirir a apostila do seminário de ontem (07/11) PENSAMENTO QUANTICO?
Fraternalmente,
Ma. da Conceição
Re:solicitação
Data: 09/11/2010 | De: Gabriel
Postado na aba EVENTOS, ao lado. Desculpa pela demora
seminario pensamento quantico
Data: 07/11/2010 | De: Ma. da Conceição Barreto
Amei de paixão o evento de hoje; foi maravilhoso e de mto aproveitamento e esclarecedor. Acasa está de parabens; continuem investindo.... o momento exige e nós precisamos beber dessa FONTE do saber e do conhecer.
Comentário_Além da Luz e da Sombra
Data: 31/10/2010 | De: Ana Cláudia
"Mostrar-se como não-perfeito, mas aperfeiçoável" Que dica bancana do texto. Vamos exercitá-la. Adorei. Parabéns a CACEF, sempre incentivando nosso crescimento através de edificantes leituras. Sds, Ana.
DNA E MUDANÇAS CELULARES
Data: 22/10/2010 | De: Lila
Texto muito bom, reflexivo, e com uma certa lógica....
Acho que estamos no início do processo de mudança planetária, portanto também é previsível as mudanças celulares... E que bom que a ciência também esteja se voltando para essas pesquisas!!!
Paz a todos! Lila
todos
Data: 19/10/2010 | De: Adriano
Esta blog esta cada dia mais bonito. Queira Deus que todos se deleitem com estas mensagens como o faço toda semana.
Jesus abençõe em especial aos queridos mantenedores deste fantastico meio de nos comunicarmos.
Saudações CACEFIANAS
O Grande Teatro da Vida
Data: 29/09/2010 | De: João Andrade
O GRANDE TEATRO DA VIDA
”Pesquisemos outras maneiras de enxergar a realidade em que vivemos em sua relação com o absoluto, no qual estamos imersos e ilusoriamente convencidos de nos acharmos distantes. Imaginemo-la um teatro onde os atores, elementos oriundos do universo real, o S (Sistema), se fantasiam de matéria para se apresentarem em um palco provisório, o espaço de AS (Anti Sistema), encenando papéis e roteiros que a vida lhes dita. Coordenadas de localização lhes determinam as posições exatas onde devem estar o ritmo do tempo, como um compasso, lhes demarca o fluxo de andamento das apresentações, fixando-se-lhes limites de atuação.
Esse palco é iluminado por um foco de claridade, o cone de luz por onde percebemos a realidade, ocultando o restante em penumbras impenetráveis. É nesse cenário fechado que encenamos a existência provisória na matéria, reaprendendo a arte do amor que olvidamos dos ensinos paternos.
Esse cone de luz ilumina e delimita o nosso único contato com a realidade exterior, e por isso Einstein o fez a única referência para se medir todos os fenômenos do relativo. A luz então cerceia, em sua máxima velocidade, toda realização fenomênica conhecida, com exceção do pensamento. Portanto, aí tudo tem um tempo para se realizar, ou seja, tudo nasce fadado a ter um início e um fim. Porém, entendemos que os fenômenos em essência, não morrem jamais, pois, se nossa percepção os limita ao espaço cênico do relativismo, uma vez fora dele, continuam a existir como antes já existiam.
Compreendemos perfeitamente que esse “espaço cênico”, o teatro do AS, está imerso em uma outra realidade, o verdadeiro cenário da vida onde provêm os personagens que nele se apresentam. Essa região, o absoluto, está do “lado de fora” do teatro e se constitui de propriedades muito distintas, as quais os figurantes da peça “A Grande queda” não podem compreender enquanto a estão representando. Nesse palco provisório eles se matam, expressam seus ódios recíprocos nos mais eloqüentes dramas, exibem atos heróicos e experimentam as revoltas a que aspiram, contudo, deixam intactos os procênios reais da vida, o reino do Senhor. Suas vestes se desgastam ou são devoradas, levando-os a se retirarem provisoriamente, através da encenação da morte, para os bastidores, mas logo retornam com trajes renovados à arena de suas atuações. O diretor do “teatro da queda”, a contragosto de muitos de seus figurantes, continua sendo o mesmo Criador do Todo. Ele opera ativamente no manejo dos atores, induzindo-os a aprimorar suas peças teatrais até o ponto de não mais necessitar delas para se apresentarem na vida real como convém, embora muitas vezes se sirva da dor para adestrá-los.
Além dos acanhados limites do grande teatro da queda, estendem-se as paisagens imorredouras do S, que os personagens, momentaneamente envolvidos com seus tristes espetáculos, não podem ainda divisar. Eles estão confinados nesse palco finito, restrito e provisório, apenas por uns tempos. Talvez um tempo longo demais para o nosso gosto. Mais logo o grande teatro será demolido, pois suas bases são incertas e instáveis. Aguarda-se apenas que os figurantes estejam, não só bem treinados, mas, sobretudo, enfastiados das representações de disputas, desavenças e exibições de orgulhos e egoísmos, convencendo-se, afinal, de que a única peça que realmente vale a pena é a arte do amor, a qual poderão retratar na vida real.
O AS é um palco transitório e, por isso, o seu Diretor tolera aí a desordem, o que o faz instável e caótico. Fora dele domina uma região exótica aos nossos olhos, sem lugar, sem tempo e não restrito ao cone de luz, mas iluminado pela luz empírea do Divino, coisa inimaginável por nós, atores do AS. Os parâmetros que movem os fenômenos físicos, como trajetória, existência cíclica, vida e morte, inconsciência e consciência, estão limitados apenas às entradas e saídas de cena, pois fora do “palco do relativo”, tudo continua a existir, como já existia antes da encenação, onde tudo apenas “é”, em um eterno presente e na mais completa imobilidade, pois aí é o reino da absoluta perfeição.
Como se pode deduzir, essa imagem muito se aproxima do famoso mito da caverna, idealizado por Platão.”
Arquitetura Cósmica